Fazer compras na feira de artesanato é divertido e barato
Produtos de boa qualidade, feito a mão, com preço justo. A feira de artesanato acontece duas vezes por mês, durante três dias, na Praça Municipal e na Praça da Sé, no Pelourinho. Surgiu em novembro de 2005, através da Samu (Secretária Municipal da Reparação Afro-descendente). A idealizadora do projeto, Verônica Lemos, buscando atender as necessidades dos artesãos, fundou a Associação Cultura e Arte. Os interessados fazem um cadastro, recebem uma carteirinha de sócio. Para participar da feira são selecionados 20 artesãos, com produtos diferenciados. O objetivo é incentivar a produção que vem da terra, fabricado a mão por mulheres que representam à força feminina. Na feira, vendem-se bijuterias, roupas, peças para casa e outras utilidades. Gilvandra Conceição, 41, artesã, é cadastrada na associação já faz um ano. “Gosto de ser artesã. Vendo baiana feita de conchinha do mar por R$ 5, chaveiros, lembrancinhas da Bahia” diz a artesã. “Na hora de vender o carisma e a mímica ajudam muito”, afirma Gilvandra.
O casal de Brasília, Jailson e Celiane Gomes, gostaram da ideia de ter uma feira organizada com bons produtos. “Muito bom. Tudo que é cultural é legal. È importante também à organização deles”, diz Celiane. O seu marido completa “è melhor a feirinha de artesanato, do que os ambulantes insistentes”.
Kelma Valenzasca
quarta-feira, 22 de abril de 2009
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